quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 24 e 25 de setembro de 2015


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Prefeituras da região protestam nesta sexta
Na região haverá interrupção intercalada da BR-293 no trevo grande de Bagé
Em virtude da atual conjuntura do Pacto Federativo,m as prefeituras gaúchas protestam nesta sexta-feira, 25. O Movimento do Bolo, alusão à pequena fatia dos municípios na divisão do bolo tributário, deverá chamar a atenção da sociedade sobre a grave crise financeira enfrentada pelas prefeituras. Apenas 18% do montante dos recursos arrecadados com impostos retornam aos municípios, local onde moram as pessoas, os problemas aparecem e precisam ser resolvidos. A União fica com a maior fatia, 57%, enquanto os Estados recebem 25% do bolo.
Conforme o prefeito de Candiota e da Federação das Associações do Municípios do RS (Famurs), Luiz Carlos Folador, o movimento liderado pela entidade e pela Confederação Nacional do Municípios (CNM), não é contra os governos federal e estadual, mas em favor dos municípios. “A mobilização defende o novo Pacto Federativo, necessário para promover a distribuição justa do
bolo tributário”, assinala.
Para protestar, as prefeituras podem paralisar o atendimento, decretando ponto facultativo parcial ou
integral, mantendo apenas os serviços essenciais. A mobilização deverá seguir a orientação regional, priorizando o transporte de servidores até os pontos de bloqueio de rodovias, federais ou estaduais. A passagem de ambulâncias e carros da área da saúde deverá ser permitida.
ASSUDOESTE - Os prefeitos da Associação dos Municípios do Sudoeste (Assudoeste), se reuniram esta semana em Bagé e decidiram como será a mobilização na região. A forma do movimento foi definida no final da tarde do dia 21, no gabinete do prefeito Dudu Colombo, onde participaram os prefeitos de Aceguá, Júlio Pintos; de Hulha Negra, Erone Londero; de Candiota, Luiz Carlos Folador,
e de Lavras do Sul, Alfredo Borges. Todos foram favoráveis ao manifesto. Na ocasião, se decidiu
que partir das 10h desta sexta-feira até às 12h, no entroncamento das BRs 293 e 153, em Bagé, o trânsito será interrompido de tempos em tempos para a distribuição de material explicativo, bem como, os organizadores pretendem servir um bolo em formato de pizza, mostrando que 57% da arrecadação fica com a União, 25% com o Estado e apenas 18% com os municípios.
Não houve uma decisão de paralisação completa dos serviços das prefeituras, deixando a critério de cada uma, a forma de como vão proceder. Contudo, os serviços considerados essenciais, como saúde, escolas municipais e transporte escolar não param em nenhuma das cidades.
De acordo com o prefeito Dudu Colombo, a cada R$ 100 arrecadados, apenas R$ 18 voltam para o município. "Precisamos urgentemente fazer uma melhor distribuição do bolo tributário brasileiro. Nossa situação é inadmissível", declarou. Segundo Folador, a paralisação acontecerá em todo o Estado para sensibilizar os governos federal e estadual, bem como, conscientizar a população sobre a má distribuição dos recursos.
"Ao todo, 451 cidades já aderiram ao movimento que é pacífico. Dezesseis atos regionais acontecerão no dia. Somente no Rio Grande do Sul, os municípios vão perder R$ 776 milhões em arrecadação no ano que vem, se comparado a 2015", disse.
AZONASUL - Segundo a assessoria de comunicação da Associação dos Municípios da Zona Sul (Azonasul), os 23 municípios membros da entidade - dentre eles Pinheiro Machado e Pedras Altas - irão aderir a mobilização, sendo que ficou loiberado que cada prefeitura tomasse a decisão ou não de paralisar as atividades.
De forma coletiva, será realizada uma manifestação na BR 116, na localidade chamada Passo do Salso - numa das entradas de Pelotas, onde haverá um trio elétrico e o trânsito será paralisado de 10 em 10 minutos para distribuição de panfletos e conversa com os motoristas.
COLETIVA - O prefeito Folador irá conceder entrevista coletiva, nesta quinta-feira, 24, às 10h30, na sede da Federação, na rua Marcílio Dias, 574, bairro Menino Deus, em Porto Alegre. Durante a coletiva, serão apresentados os resultados da pesquisa que analisou as medidas que os municípios adotaram para economizar recursos para o fechamento de contas. Também será apresentado um relatório da mobilização estadual que será realizada nesta sexta-feira, 25.
OUTROS ESTADOS - Várias Federações estaduais de municípios também estão realizando paralisações. Nesta quarta-feira (16/9), foi a vez do Pará. No dia 18, Alagoas volta a paralisar. Pela ordem, no dia 21, as prefeituras do Paraná vão aderir a esta mobilização. Em seguida é a vez de Pernambuco, no dia 22. Ainda pelo calendário, dia 24 param os Municípios da Bahia e os da Paraíba. Dia 25 os do Rio Grande do Sul e por último, no dia 28, as prefeituras do Rio de Janeiro fecham as portas e os prefeitos irão protestar em Brasília.
Até agora, paralisaram Ceará, no dia 31 de julho; Mato Grosso do Sul, no dia 10 de agosto; Minas Gerais, no dia 28 de agosto; São Paulo, no dia 19 agosto e 8 de setembro; Piauí e Alagoas no dia 27 de agosto; e Bahia nos dias 7 e 8 de setembro. Portanto, muitos que fizeram ações, voltarão a fazer no decorrer deste mês.

sábado, 19 de setembro de 2015

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 19 a 21 de setembro de 2015


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Entrega das casas do Residencial Seival está prevista para novembro
Está prevista para a primeira quinzena de novembro a entrega das 40 unidades habitacionais do Residencial Seival, na localidade de mesmo nome, em Candiota, às famílias contempladas.
Nesta sexta-feira, 18, a prefeitura realizou duas licitações referentes ao empreendimento. A primeira foi para escolher a empresa que confeccionará e instalará os vidros nas portas e nas janelas das casas. Duas empresas concorreram. A vencedora foi a Vidraçaria Nova Esperança, de Bagé. O serviço está estimado em R$ 10 mil. No início da tarde ocorreu a licitação para definir a firma que fornecerá as tintas e os materiais elétricos e hidrossanitários para os imóveis. Apenas uma empresa candiotense apresentou proposta. Entretanto, a mesma precisa regularizar a documentação, a prefeitura forneceu um prazo de cinco dias para que isso seja feito. O investimento na compra dos materiais é de R$ 55 mil. O secretário municipal de Planejamento, Alexandre Vedooto, destaca que já foi contratada a empresa que executará a pintura das moradias. Será a MR Simões, de Candiota. Já as partes elétrica e
hidrossanitária serão instaladas pela equipe da prefeitura.

SAIBA MAIS - O empreendimento, que está sendo construído em Seival, é composto por 38 casas, de 39,29 metros quadrados, e duas de 42,19 metros quadrados, que são adaptadas para pessoas com
deficiência. Todos os moradores beneficiados receberão a casa de forma gratuita. A obra está orçada em R$ 1,2 milhão, sendo R$ 600 mil do Ministério das Cidades, através de parceria com a Caixa Econômica Federal, que é o agente fiscalizador do empreendimento. Já o restante dos recursos é oriundo dos cofres da prefeitura, além de investimentos que foram feitos com abertura de ruas, sistema de água e esgoto, e rede de iluminação. 

PROTESTOS - Os moradores contemplados com as unidades habitacionais já realizaram duas manifestações para protestar contra a demora na entrega dos imóveis, prevista para ocorrer em dezembro de 2012. A primeira manifestação aconteceu em frente ao prédio da prefeitura, no dia 28 de agosto. E a segunda aconteceu no dia 11 deste mês, quando as famílias beneficiadas bloquearam as duas entradas de Seival.

Jornal Minuano (Bagé) - 19 e 20 de setembro de 2015



Jornal Minuano (Bagé) - 19 e 20 de setembro de 2015




quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 17 e 18 de setembro de 2015



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Moradores de Seival reivindicam melhorias
A quarta reunião do projeto “Indo onde o povo está”, da câmara de vereadores de Candiota, foi realizada em Seival. Na tarde da última segunda-feira, 14, os moradores da localidade apresentaram suas demandas aos parlamentares. Conforme o presidente do Legislativo, Ancelmo Camillo (PSDB), os principais pedidos da comunidade foram para que sejam feitas melhorias na iluminação pública e na quadra de esportes, que não é coberta e está com o piso estragado. Os 20 moradores, que participaram da audiência pública, também solicitaram que seja feita a manutenção das estradas. Em relação à entrega das 40 casas do Residencial Candiota, que ainda não ocorreu e por isso já motivou dois bloqueios das entradas da localidade, Camillo disse que não foi feita nenhuma manifestação sobre isso durante a audiência pública, que integra o projeto juntamente com a realização da sessão ordináriada câmara na sequência.
O presidente acredita que os moradores não abordaram o assunto na reunião porque no domingo, 13, o prefeito de Candiota, Luiz Carlos Folador (PT), esteve na localidade e conversou com as famílias
contempladas com as moradias, tendo informado que as mesmas serão entregues num prazo de 30 dias.
A Vila Residencial será a próxima parada do projeto. A audiência pública e a sessão da câmara serão realizadas no dia 5 de outubro, a partir das 15h, no Clube Social e Recreativo Candiota. O projeto “Indo onde o povo está” visa aproximar a comunidade das atividades do Legislativo local. As reuniões itinerantes ocorrem desde junho deste ano, nas primeiras segundas-feiras de cada mês. Já foram realizados encontros nos assentamentos Oito de Agosto e Vinte de Agosto, e na sede do município. A última edição será no bairro João Emílio, em novembro.
“Estamos tendo boa aceitação por parte das comunidades. A participação está sendo boa”, avalia Camillo.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 15 e 16 de setembro de 2015



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Região é contemplada com mais de um milhão de mudas nativas
Considerado um dos maiores do Rio Grande do Sul, o projeto Árvores Nativas, da Eletrobras CGTEE
(Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica), está entrando na quarta e última etapa. Essa fase prevê a manutenção das áreas de plantio.
Mais de um milhão de mudas foram plantadas em Aceguá, Candiota e Hulha Negra desde 2012, quando a iniciativa foi colocada em prática. A ação visa recompor cerca de 1.000 hectares de áreas degradadas e matas ciliares nas áreas de assentamentos desses municípios. A região foi beneficiada com mudas de espécies nativas e algumas ameaçadas de extinção no Rio Grande do Sul, como açoita-cavalo, angico, araçá, aroeiras, assobieira, branquilho, cedro, cerejeira, coronilha, corticeira-do-banhado, ipê-amarelo, ipê-roxo, jerivá, murta, pitangueira, pata-de-vaca, goiabeira-daserra e pessegueiro-do-mato.
Participaram do programa, que está sob a coordenação do Instituto Padre Josimo, mais de 600 famílias de assentados e agricultores da região. A iniciativa busca a efetiva participação dos agricultores assentados. Como contrapartida, eles disponibilizaram áreas de terra e mão de obra para realização do preparo do solo, plantio e manutenção das mudas. "As famílias beneficiárias cediam as áreas, passavam por capacitação, recebiam as mudas e o insumos de forma gratuita e executavam os plantios. Na forma de compensação, cada família recebia R$ 900 para cada hectare cedido ao projeto,
sendo esse valor em produtos a sua escolha para melhorar a produção em seu lote ou propriedade", explica o coordenador técnico do projeto, engenheiro florestal Marcelo Nascimento Bernál, destacando que as famílias não receberam dinheiro em espécie.
"No ano de 2012 foram plantados aproximadamente 400 hectares, em 2013 mais 400 e em 2014 aproximadamente 200 ha. Neste ano de 2015 foi celebrado um novo convênio para a manutenção das mudas por mais dois anos (2015 e 2016)", acrescenta. O engenheiro menciona que, além dos plantios
nos 1.000 hectares, mais de 240 mil mudas foram plantadas, através do projeto, no entorno da Barragem II da Eletrobras CGTEE, onde se localiza a prainha, e nas margens do Arroio Candiota, à usante da barragem. Dessas mudas, conforme Bernál, 100 mil foram plantadas em 2013 e 140 mil em 2014. "Essas áreas também são objetos do convênio celebrado neste ano para manutenção", diz.
"A etapa que se iniciou neste ano foi a de manutenção das mudas, que durará 24 meses (até junho de 2017). Ao todo foram plantadas 600 mil nos 1000 ha, 240 mil no entorno da Barragem II, além de replantadas mais 145 mil nos assentamentos e 20 mil no entorno da barragem ao longo dos três anos. Estão previstos o replantio (de algumas mudas que poderão morrer ao longo dos meses) de um total de 84 mil mudas em 2015 e mais 84 mil em 2016", completa. O coordenador do Instituto Padre Josimo, Frei Sérgio Göergen, ressalta que o projeto será uma oportunidade para que os beneficiados aumentem a renda familiar com a produção de mel e de frutas. Ele lembra ainda que muitas das plantas que foram distribuídas têm propriedades medicinais, como o chá-de-bugre e a espinheira-santa, e são nativas do Pampa gaúcho.

TAC - Tendo em vista que a geração de energia elétrica a partir da queima de carvão mineral pode provocar impactos ambientais que precisam ser minimizados ou compensados, a Eletrobras CGTEE firmou um Termo de Ajustamento de Conduta com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), para a adequação ambiental da Usina Termelétrica Presidente Médici (Fases A e B), em Candiota, o que resultou nessa e outras iniciativas.

DEGRADAÇÃO - Os solos da região apresentam diferentes tipos de degradação que necessitavam correção. Algumas áreas são de preservação permanente junto aos cursos d'água, nas nascentes e olhos d'água, nas inclinações das barrocas. Outras áreas são degradadas por longos períodos de exploração humana, onde a biodiversidade diminuiu drasticamente pelo desmatamento, ação do gado e ampliação de lavouras, entre outras.

REFLORESTAMENTO - Foi possível ainda reflorestar, através do projeto, margens de açudes e bebedouros, novos bosques em áreas específicas, na recuperação e otimização da reserva legal e como auxílio nos processos de educação ambiental, implantando bosques demonstrativos em escolas e centros comunitários da região.

BIODIVERSIDADE - O projeto buscou também aumentar a diversidade biológica da região, garantindo melhor qualidade ao meio ambiente, mais condições de recuperação da natureza e mais equilíbrio.

O PROJETO EM DADOS E NÚMEROS
Total de mudas plantadas: 1.072.316 mudas de árvores, sendo 232.760 em 2012, 334.485 em 2013 e 505.071 em 2014.
Etapa 1: Assentamentos
Etapas 2 e 3: Barragens
Etapa 4 (que está sendo assinada): Manutenção das árvores plantadas nas etapas 1, 2 e 3 (roçamento, colocação de formicida e adubo e replantio das mudas que não pegaram).
Investimento: R$ 6.351.063,00 (Etapas 1, 2 e 3: R$ 3.405.503,00 e Etapa 4: R$ 2.945.560,00

sábado, 12 de setembro de 2015

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 12 a 14 de setembro de 2015




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Ouro Negro Energia firma termo de compromisso com a CRM

O termo de compromisso entre a Ouro Negro Energia e a Companhia Riograndense de Mineração (CRM), para compra e venda do carvão, foi assinado no dia 8 de setembro, na sede da mineradora, em Porto Alegre. A empresa pretende construir uma termelétrica, de 600 megawatts, em Pedras Altas, na divisa com Candiota, numa área de terras próxima do Arroio Candiota e da mina de carvão da CRM. O complexo termelétrico contará com dois geradores de 300 MW cada. O empreendimento está avaliado em R$ 4,3 bilhões e será construído por um grupo de investidores, formado a maior parte por gaúchos. Na fase de construção,  serão criados cerca de 5 mil empregos diretos e 500 quando a usina estiver em operação. Durante o ato de assinatura do protocolo de intenções, o presidente da Ouro Negro, Silvio Marques Dias Neto, que é ex-prefeito de Pedras Altas, ressaltou que, até o momento, o projeto da Usina Termelétrica Ouro Negro é um dos únicos empreendimentos
que participará do leilão de energia A-5, marcado para 29 de janeiro de 2016.
"Nós idealizamos a empresa sempre com foco no desenvolvimento regional, com o aproveitamento de suas riquezas e recursos humanos", enfatizou Neto, que também pontuou o propósito de fazer uma empresa que dará muito orgulho para o Estado e contribuirá com a segurança energética do país.
Para conseguir disputar o certame, o presidente disse que o projeto está em
processo de cadastramento junto à Empresa de Pesquisa Energética (EPE), registro na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e licenciamento ambiental em andamento junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). "Estamos muito esperançosos de que vamos conseguir vender energia no leilão e começar a construir a usina no ano que vem", afirmou o executivo, destacando que o prazo de habilitação para o leilão encerra em 9 de outubro. Conforme ele, a intenção é que a documentação esteja pronta até o dia 8 do próximo mês. A
partir daí, a empresa aguardará a emissão do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) por parte do Ibama, que agendará as audiências públicas em Candiota, Herval, Pedras Altas e Pinheiro Machado para validar o estudo ambiental.

PROTOCOLO DE INTENÇÕES
Além de Neto, o ato de assinatura do termo de compromisso da Ouro Negro Energia com a CRM contou com a presença dos secretários estaduais de Minas e Energia, Lucas Redecker, e de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Fábio Branco, bem como dos diretores da CRM Edivilson Brum (presidente) e Ricardo Moura (administrativo), e do superintendente administrativo da mineradora e vereador candiotense, Gildo Feijó (PMDB).
Redecker enfatizou que o carvão é uma das maiores riquezas do Rio Grande do Sul, pois o estado detém 90% das reservas nacionais do mineral. Ele destacou ainda que as novas tecnologias minimizam os impactos ambientais e que é preciso ver nesse mineral uma oportunidade de negócios e de trazer desenvolvimento para o RS. "Sou um dos maiores entusiastas do carvão gaúcho. É um bem precioso que nós temos e que precisamos melhor aproveitar. Aliado a isso, a tecnologia evoluiu muitos Nos últimos anos e minimiza o impacto ambiental", acrescentou.
Com a assinatura do termo com a Ouro Negro, Brum acredita que será dado um grande salto econômico, não só para a carbonífera, como também para o estado e, especialmente, trará geração
de emprego e renda para uma região um tanto quanto inibida industrialmente. "Isso vai ao encontro do nosso objetivo: diversificar a nossa carteira de clientes e gerar emprego e renda para a comunidade", ressaltou.
Gildo mencionou que a CRM vai avançar com a concretização desse projeto da Ouro Negro Energia. "Ao fornecer o minério, certamente se tornará mais forte econômica e socialmente para a região. Para a cidade de Candiota, não será diferente, pois o crescimento e a valorização do nosso município passam por gerar emprego e renda para o nosso povo, nunca esquecendo o valor social", avaliou o superintendente e vereador.